Com a proximidade das eleições municipais de 2024 em João Pessoa, às primeiras pesquisas começam a ser divulgadas e os pré-candidatos seguem suas pré-campanhas a todo vapor.
A última pesquisa do instituto Opinião, contratada pelo portal Maispb, apresenta o médico e ex-ministro da Saúde, Dr. Marcelo Queiroga (PL), com a menor rejeição entre todos os pré-candidatos a prefeito de João Pessoa, com apenas 6,5%. Nilvan Ferreira, radialista e apresentador, apresenta a maior taxa de rejeição entre os pré-candidatos à Prefeitura de João Pessoa, com 25% dos entrevistados dizem que não votariam de forma alguma no ex-candidato ao Governo da Paraíba. Nilvan Ferreira é seguido do prefeito Cícero Lucena (PP), com 13,8%, Cida Ramos (PT), com 13%, Luciano Cartaxo (PT), com 8%, Ruy Carneiro (Podemos), com 7,9%.
Do total de eleitores entrevistados, 8,8% rejeitam todos os nomes estimulados pelo Instituto Opinião, enquanto 17% não rejeitam nenhum dos pré-candidatos na disputa. A pesquisa do Instituto Opinião foi realizada em João Pessoa, nos dias 26 e 27 desta semana de dezembro e ouviu 800 eleitores. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança estimado é de 95%.
Números apontam tendência
Na primeira aferição realizada pelo Instituto Seta, em levantamento no município entre os dias 16 e 17 de Dezembro. A margem de erro é de 3,5% e o intervalo de confiança é de 95%.
Quando questionados sobre em quem não votariam de forma alguma, assim se posicionaram os entrevistados – Nilvan Ferreira aparece como o mais rejeitado com 21,2%. Em seguida vem Cícero Lucena com 17,1%. Cida Ramos atingiu a terceira posição no quesito com 9,9%. Luciano Cartaxo e Ruy Carneiro batem o patamar de 7,8%. A menor rejeição também era de Dr. Marcelo Queiroga com apenas 4,7%.
Dentre os principais nomes, o que apresenta o menor índice de rejeição é o ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pré-candidato do PL, que conta com o apoio do ex- presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro também é o mais desconhecido entre os postulantes em disputa, o que eleva o seu potencial de crescimento.
Na avaliação de especialistas, a disputa eleitoral em dois turnos costuma ser vencida por aquele que tiver menor rejeição dentre os eleitores, pois possui maior potencial de crescimento.
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