Chamou a atenção de todos os observadores da política paraibana a declaração bombástica proferida essa semana pelo ex-deputado federal Pedro Cunha Lima, atual presidente da Federação PSDB/Cidadania, na qual o candidato da oposição a João Azevedo lavou a roupa suja com o primo prefeito em pleno “calçadão da Cardoso Vieira”.
“Eu não posso deixar de fazer críticas a Bruno (Cunha Lima). Acredito que o prefeito precisa avaliar a maneira de condução e buscar ser mais eficiente nessa unidade. Deveria ser esse agente de fato potente no processo. Por mais que a gente busque manter essa unidade (da base do prefeito) e estejamos fazendo a nossa parte, há coisas que só dependem dele. Eu digo isso de maneira pública porque é o que converso com ele, na minha intenção sincera de ajudar”, desabafou Pedro.
Se tivesse o poder da telepatia para ler a mente das outras pessoas, ou um scanner para cérebros, teria a prova material do que agora tenho certeza.
Pedro e seu pai, o ex-senador Cássio Cunha Lima, sonham nesse momento com a desistência de Bruno Cunha Lima da tentativa de reeleição.
Um milagre político que os reconciliaria, em plenitude, com Romero Rodrigues e Tovar Correia Lima.
Por Ytalo Kubitschek
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